Conferência "Descobridores, mareantes e outros aventureiros: Ceuta, 600 anos"
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Na próxima 2ª feira, a Professora Dália Dias vem falar-nos de "Descobridores, mareantes e outros aventureiros", numa conversa que se reportará a Ceuta, há 600 anos.
Será na nossa biblioteca, às 14h25. Estar presente será uma boa opção!
Por Gonçalo Moreira Desde os primórdios da civilização que a oliveira contém em si uma forte e abrangente simbologia. Símbolo da vitória e da paz, a oliveira, na Grécia Antiga, era uma árvore consagrada a Palas Atena e a Zeus. De facto, nos Jogos Olímpicos, o primeiro classificado recebia como premiação uma coroa de louros com folhas de oliveira. Também para os povos islâmico, judeu, e cristão a oliveira é considerada como árvore sagrada, simbolizando a presença de Deus entre os seres humanos. Na verdade, no livro sagrado cristão, a Bíblia, o azeite é utilizado como símbolo da presença do Espírito Santo (Deus). Noutras civilizações, nomeadamente da Ásia Menor, era considerada um distintivo de prosperidade, de proteção pacífica e benévola dos Deuses. Era também sinal de purificação como podemos verificar através da citação do escrito grego Virgílio na sua obra Eneia : “E com um ramo de oliveira o homem se purifica totalmente”.
Irene Vilar Irene Vilar (nasceu em 1930, em Matosinhos e faleceu no Porto em 2008) foi uma escultora portuguesa, à qual se deve a obra O Universo (4+3) , que simboliza a totalidade do espaço e a totalidade do tempo, associando-se o número 4 à Terra (4 pontos cardeais), o número 3 ao Céu, e o número 7 à totalidade do Universo em Movimento. Esta escultura pode ser visitada no Parque de Nova Sin tra, no Porto. O Universo
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