Momento Proverbial VI
- Olival que bem parece, devagar cresce.
- Estaca nova de oliveira velha, no tempo da flor, é cortar e pôr.
- Onde haja carvalheira, não plantes oliveira.
- Ao pé do rio, nem vinha, nem olival, nem casa.
- Encosta soalheira, planta-lhe oliveira.
- A olho vê seu mal, quem tem vinha no olival.
- Água de Janeiro traz azeite ao olival, vinho ao lagar e palha no palheiro.
- A chuva de São João tira o vinho e o azeite, e não dão pão.
- Estaca nova de oliveira velha, no tempo da flor, é cortar e pôr.
- Onde haja carvalheira, não plantes oliveira.
- Ao pé do rio, nem vinha, nem olival, nem casa.
- Encosta soalheira, planta-lhe oliveira.
- A olho vê seu mal, quem tem vinha no olival.
- Água de Janeiro traz azeite ao olival, vinho ao lagar e palha no palheiro.
- A chuva de São João tira o vinho e o azeite, e não dão pão.
(Recolha de Vasco Teixeira)
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